A Growin foi considerada, pelo segundo ano consecutivo, como uma das melhores empresas para trabalhar, ocupando a quinta posição no ranking das empresas nacionais com 100 a 250 trabalhadores, uma distinção única tratando-se de uma empresa recente.
Com apenas dois anos de existência, a Growin garantiu ainda presença no Top 10 do ranking global das empresas selecionadas pelo Great Place to Work Institute no âmbito do estudo anual “Best Workplaces Portugal”, ocupando um honroso 9º lugar que traduz uma subida de quatro posições em relação ao ano anterior. Além disso, a tecnológica portuguesa esteve ainda no lote de três finalistas na categoria de melhor empresa a atrair novos talentos.
Para Sónia Jerónimo, CEO da Growin, este é um momento de enorme orgulho e satisfação, “em primeiro lugar porque é uma conquista dada pelos nossos colaboradores, que desde o primeiro momento vestem a camisola Growin® e orgulham-se de trabalhar numa empresa como a sua, com enorme dedicação e empenho. Para além disso, é um prémio muito importante na medida em que reforça e reconhece o trabalho que temos vindo a desenvolver com todos os nossos colaboradores de uma forma empenhada para consolidar uma cultura organizacional que seja o reflexo diário dos valores da empresa. Acreditamos que é nossa responsabilidade e desenvolver o potencial de cada uma das nossas pessoas. Desenvolvemos pessoas que desenvolvem tecnologia, este é lema. E com apenas dois anos de mercado, não podemos deixar de realçar a nossa enorme satisfação por voltarmos a receber esta distinção e com a mais-valia de termos subido na classificação”.
A participação dos colaboradores, recolhida de forma confidencial e anónima, permitiu identificar e avaliar fatores de sucesso para a empresa como a credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e ambiente entre equipas, com a Growin a registar em todos uma avaliação nunca inferior a 90%. “Este prémio significa também um aumento da nossa responsabilidade, porque estando a Growin num setor onde é normal a movimentação de pessoas e é, inclusivamente, saudável que aconteça, queremos continuar com a nossa política de retenção, atração e valorização de talento”, afirma Sónia Jerónimo.
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